Atenção Aposentados: Conheça os golpes mais comuns e proteja-se

Estelionatários estão aplicando golpes no país inteiro e, infelizmente, muitos aposentados já foram vítimas. Conhecer os principais golpes praticados é essencial para se proteger e evitar prejuízos. Confira os golpes mais comuns e como se prevenir:

  1. Golpe do Falso Funcionário do INSS

Neste golpe, o estelionatário se passa por um funcionário do INSS, entrando em contato por telefone ou até mesmo pessoalmente, alegando a necessidade de recadastramento ou atualização de dados. Ele solicita informações pessoais e bancárias, que são usadas para fraudar a conta do aposentado.

Como se prevenir: O INSS nunca solicita informações pessoais por telefone ou e-mail. Desconfie de qualquer contato desse tipo e não forneça seus dados. Em caso de dúvida, procure uma agência do INSS ou entre em contato diretamente com o órgão.

  1. Empréstimo Consignado Não Solicitado

Golpistas conseguem dados pessoais dos aposentados e contratam empréstimos consignados em seus nomes. Muitas vezes, os aposentados só percebem a fraude quando o valor das parcelas é descontado de seus benefícios.

Como se prevenir: Monitore regularmente o extrato de seu benefício e desconfie de qualquer desconto não autorizado. Caso identifique um empréstimo não solicitado, entre em contato imediatamente com o banco e o INSS para resolver a situação.

  1. Golpe do Advogado Previdenciário

Estelionatários se passam por advogados especializados em causas previdenciárias e oferecem seus serviços para aumentar o valor do benefício ou conseguir revisões. Cobram antecipadamente honorários, mas não prestam nenhum serviço real.

Como se prevenir: Verifique a veracidade do advogado junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e desconfie de promessas de aumento fácil do benefício. Utilize os canais oficiais do INSS para revisões e orientações jurídicas.

Diagnóstico precoce do câncer de próstata possibilita melhores resultados no tratamento

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais incidente na população masculina em todas as regiões do país, atrás apenas dos tumores de pele não melanoma. Atualmente, é a segunda causa de óbito por câncer nesse público. Para o triênio 2023-2025, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima 71,7 mil novos casos por ano. O Ministério da Saúde reforça que o diagnóstico precoce possibilita melhores resultados no tratamento. Em Nota Técnica, a pasta ressalta, ainda, que o rastreamento – exames de rotina – não é indicado para pessoas assintomáticas. No entanto, se o homem tem histórico de câncer na família ou fatores de risco, o rastreamento de rotina pode ser indicado caso o médico avalie a necessidade.

Nesse contexto, é fundamental que os homens tenham acompanhamento médico de rotina ao longo da vida para prevenção. Homens que apresentam alguma alteração suspeita, como dificuldade de urinar, diminuição do jato de urina, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite e sangue na urina, devem procurar uma unidade de saúde. A investigação do câncer de próstata se dá pelo exame de toque retal e pelo exame Antígeno Prostático Específico, o PSA. Para confirmar a doença, também é preciso realizar biópsia, indicada caso seja encontrada alguma alteração nos exames anteriores.

Fatores de risco para o câncer de próstata

Entre os principais fatores de risco para o câncer de próstata estão a idade (incidência e mortalidade aumentam significativamente após os 60 anos), o histórico familiar (pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos) e a alimentação (sobrepeso e obesidade). A Organização Mundial de Saúde (OMS) destaca ações e mudanças de hábitos que ajudam a reduzir os fatores de risco, como controle do tabaco, prevenção ao uso do álcool, prática de atividade física, alimentação saudável, combate ao sedentarismo e à obesidade, dentre outros.

Fonte: Ministério da Saúde

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