EDITAL DE CONVOCAÇÃO – ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

O Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de João Monlevade convoca todos os trabalhadores da ARCELOR MITTAL MONLEVADE, sócios e não sócios do Sindicato para a ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, a se realizar no dia 25 de agosto de 2021, quarta-feira, em dois turnos, sendo o primeiro às 07h30, em primeira convocação, e às 08:00 horas, em segunda convocação, com qualquer número, e o segundo às 17:00 em primeira convocação, e às 17h30 em segunda convocação, com qualquer número, na sede do Sindicato, à rua Duque de Caxias, 165, bairro José Elói, João Monlevade, ao lado da Policlínica, obedecendo a seguinte ordem:

a) Leitura do edital de convocação;
b) Discussão, elaboração e aprovação da Pauta de Reivindicação para renovação do Acordo Coletivo 2021/2023;
c) Autorização à diretoria do Sindicato para celebrar Acordo Coletivo ou Convenção Coletiva direta ou indiretamente com a empresa ou entidades patronais, e, se for o caso, indicar árbitro, mediador e instaurar os competentes Dissídios Coletivos, podendo, no decorrer das negociações, alterar a pauta com exclusão, inclusão ou modificação de reivindicações;
d) Aprovação da contribuição ao Sindicato para custeio e fortalecimento da entidade;
e) Autorização à diretoria do Sindicato para vender o imóvel de propriedade da entidade situado na Rua Paraúna nº 677. bairro Industrial em João Monlevade/MG, CEP nº 35930-457 pelo preço que vier a ser avaliado por corretor legal.
f) Palavra franca sobre os assuntos relacionados com os objetivos da assembleia;
g) Redação, Leitura, discussão e aprovação da ata da assembleia ora convocada;
h) Encerramento

João Monlevade, 23 de agosto de 2021
Otacílio das Neves Coelho – Presidente

Assembleia cheia é um grande argumento

Na preparação da campanha salarial, o Sindmon-Metal procede à análise da conjuntura econômica, com assessoria técnica do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). E dialoga com outros sindicatos para troca de experiências e articulação de estratégias. A consulta às demandas específicas da base também é ação central para que a pauta de reivindicações de fato represente o que querem trabalhadores e trabalhadoras representados pelo Sindicato.

Mas há uma palavrinha clássica que faz toda a diferença: mobilização. E mobilização se faz bem visível para os patrões pelo grau de participação dos companheiros e das companheiras nas assembleias. Por isso, ligue-se nesta senha:
PRESENÇA NA ASSEMBLEIA!

Cesta básica lá em cima

De um total de 17 capitais pesquisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), em julho o custo da cesta básica subiu em 15 e diminui apenas em duas. Belo Horizonte ficou em quarto lugar no ranking de altas (3,29%), que foi encabeçado por Fortaleza (3.92%), seguida Campo Grande (3,89%) e Aracaju (3,71).
Na comparação com o julho do ano passado, a subida da cesta básica se deu em todas as capitais que fazem parte do levantamento. Os percentuais variaram de 11,81 % (Recife) a 29,42% (Brasília). Em Belo Horizonte, a variação nesse período de comparação chegou a 18,15%.

Indústria do aço a todo vapor

“A ArcelorMittal retomou em março um projeto de expansão em Santa Catarina de US$ 350 milhões e vai pôr em operação, em janeiro, um laminador 3 de aço longo em João Monlevade (MG), pronto desde 2015, mas parado por falta de mercado”.
Este é um trecho de reportagem do jornal «Valor Econômico», que entrevistou este mês o presidente do Instituto Aço Brasil (entidade da qual a ArcelorMittal faz parte), Marco Polo de Mello Lopes. A matéria cita também que “o grupo Gerdau acaba de anunciar R$ 6 bilhões nas usinas de Minas Gerais, após ter informado a reativação de uma unidade no Paraná e outra de aços especiais em São Paulo” e que “a Usiminas estuda instalar uma linha de aço galvanizado em Cubatão (SP)”. Tem mais: “o grupo mexicano Simec planeja dobrar a siderúrgica de vergalhão e fio-máquina em Pindamonhangaba (SP) e está ampliando a de Cariacica (ES) – total de US$ 350 milhões”. MERCADO ANIMADO! E a classe trabalhadora tem que ser valorizada.

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