CNM/CUT e IndustriALL Brasil conversaram com ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República sobre setores naval, bens de capital e aço
[Redação CNM/CUT]
Dirigentes da CNM/CUT e da IndustriALL Brasil estiveram nesta terça-feira (11) em Brasília, em encontro com o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, para debater assuntos estratégicos da indústria nacional envolvendo três setores: naval, bens de capital e aço com foco na reindustrialização.
Nos últimos meses, os sindicalistas vêm conversando com representantes empresariais dessas três áreas, construindo um diálogo conjunto visando a retomada da indústria nacional, e agora as conversas foram estendidas para membros do governo federal.
Após o encontro com o ministro Márcio Macedo, os dirigentes das entidades sindicais conversaram com deputados federais membros de frentes parlamentares ligadas à indústria. E no próximo dia 19 de abril está agendada uma conversa com integrantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC).
“Esses três setores (naval, bens de capital e aço), são muito importantes para a cadeia produtiva do setor metalúrgico”, afirma o secretário-geral da CNM/CUT, Loricardo de Oliveira, que esteve no encontro desta terça.
“Essa reunião foi muito importante nesse sentido, aproximando a discussão que nós queremos fazer a nível de Brasil do futuro, dessa indústria brasileira com esses três setores estratégicos”.
Loricardo convidou o ministro Márcio Macedo para estar na abertura do 11º Congresso da CNM/CUT, em 9 de maio. Para o dirigente, a presença de um membro do governo reforça a estratégia nacional de retomada da indústria com aumento de emprego, renda e trabalho decente.
Também presente ao encontro, o presidente da IndustriALL Brasil, Aroaldo de Oliveira, reforçou a importância do governo federal abrir espaço para colocar os trabalhadores na agenda do Estado.
“Isso mostra que esse governo quer mesmo estar alinhado com os trabalhadores e priorizar os projetos que desenvolvam o emprego e a renda no Brasil, mas sem excluir ninguém dos debates”, afirma o dirigente.
Foto: Bruno Peres/ASCOM SG-PR