Este ano, a Paróquia São Luis Maria de Monfort, de João Monlevade, sediará no dia 7 de setembro o Grito dos Excluídos Diocesano da Arquidiocese Itabira-Coronel Fabriciano, que tem apoio do Sindicato dos Metalúrgicos (Sindmon-Metal), entre outras entidades e movimentos sociais.
A programação prevê concentração às 8h na Ufop, no bairro Loanda, onde terá início uma caminhada até o trevo da BR-381 com avenida Armando Fajardo e, e seguida, à Igreja São Luís Maria de Monfort.
Com o lema nacional “Desigualdade Gera Violência: Basta de Privilégios”, esta é a 24ª edição do Grito dos Excluídos, manifestação popular criada pela Igreja Católica e realizada pela primeira vez em 1995.
Destinado a promover reflexão sobre os problemas sociais do país e a soberana nacional, o evento é sempre realizado no Dia da Independência. Conforme informação do site das Comunidades Eclesiais de Base do Brasil (Cebs), o Grito “se propõe a superar um patriotismo passivo em vista de uma cidadania ativa e de participação, colaborando na construção de uma nova sociedade, justa, solidária, plural e fraterna”.